segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Empresário laranjeirense "asSAUtado" no Serviço de Atendimento ao Usuário da Eco Cataratas vai processar a concessionária.

“Eu quero ressarcimento de todo meu prejuízo e o que for de direito, afinal de contas eu imagino que deve haver responsabilidade deles, eles oferecem um serviço muito mal caracterizado, não tem segurança, não tem câmeras, não tem vigia, então eles devem avisar também o usuário que é um local totalmente desprovido de segurança, tem colocar placa. Isso desrespeita o usuário, o mínimo então que eles deveriam fazer é colocar uma placa com ambiente sujeito a assalto”, desabafa a vítima.
Há 15 dias Dorival José dos Reis foi vítima de um assalto no estacionamento do SAU (Serviço de Atendimento ao Usuário) quando parou com a família para usar o banheiro. Foi levado como refém durante a ação dos marginais, que o agrediram e o amarraram em um matagal, às margens da BR 163.
Nesta manhã (29) ele esteve no IML (Instituto Médico Legal), para buscar uma cópia do laudo do exame de corpo de delito, o qual irá anexar na ação que pretende iniciar contra a Ecocataratas, concessionária que administra a BR 277.
“O contato que eu tive com a Ecocataratas, foi que eu fui até o SAU e eles me deram um formulário para preencher, narrando o ocorrido no dia 13 de agosto. O mesmo que fiz no BO da Polícia Civil e Militar foi feito na concessionária, detalhes do ocorrido. No segundo dia, eles me ligaram e disseram que dentro de um prazo de dez dias, me dariam uma resposta sobre a minha reclamação, então no sexto dia retornaram e disseram da seguinte forma: a Ecocataratas lamenta o ocorrido com o ‘senhor’ e sua família em razão do sequestro e assalto no SAU de Cascavel, portanto exima-se de qualquer responsabilidade devido tratar-se de um caso de segurança pública. Então eles querem dizer que não tem responsabilidade nenhuma neste ocorrido, o problema é segurança pública”, conta Reis.
Em contato por telefone com a assessoria de imprensa da Ecocataratas, eles apenas informaram que não irão se pronunciar sobre o caso até que haja um comunicado oficial por parte da vítima.

Redação e Foto: CGN

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