Policial Militar Omar Assaf Júnior |
O crime conhecido como “O Massacre do Bar Harmonia” teve mais um capítulo de sua história escrita nesta terça-feira, quando a ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), decidiu que, o Policial Militar Omar Assaf Júnior, acusado de matar o estudante de Direito, Thiago Klemtz de Abreu Pessoa, de 19 anos, em agosto de 2009, vai responder o processo em liberdade. Com isso, o mandado de prisão expedido contra o PM está suspenso.
O acusado já está em liberdade devido a um habeas corpus expedido pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR). “É uma decisão judicial e temos que respeitar, normalmente neste tipo caso o tribunal não concede a liberdade, porém, acharam que poderia ser assim. Agora uma discussão na Câmara pode ainda reverter esta decisão”, explicou à Banda B, o advogado Elias Mattar Assad.Ainda assim, Assad declarou que tecnicamente a decisão pode ser inconveniente aos interesses da instrução criminal, podendo interferir nas testemunhas.
Thiago Klemtz de Abreu Pessoa |
O crime
O universitário foi assassinado, na madrugada do dia 16 de agosto de 2009, depois de ser expulso da Sociedade Harmonia, no Bigorrilho. Segundo a polícia, o rapaz e outros amigos se envolveram numa briga e foram expulsos, e lá fora teria se iniciado outra briga, desta vez com o policial que estava de folga. O estudante recebeu o primeiro tiro do lado de fora.
Segundo testemunhas, depois de efetuar o primeiro disparo, o PM ainda teria trocado o carregador da pistola para atirar novamente em Thiago. Ele foi morto com três tiros – abdômen, tórax e cabeça, todos os disparos efetuados pela arma do policial, conforme exame de balística.
Dez dias após o crime, o policial foi indiciado por homicídio doloso triplamente qualificado, com intenção de matar. Omar Assaf Júnior ficou na cadeia por 3 meses e meio e, desde dezembro, aguarda o julgamento em liberdade.
O universitário foi assassinado, na madrugada do dia 16 de agosto de 2009, depois de ser expulso da Sociedade Harmonia, no Bigorrilho. Segundo a polícia, o rapaz e outros amigos se envolveram numa briga e foram expulsos, e lá fora teria se iniciado outra briga, desta vez com o policial que estava de folga. O estudante recebeu o primeiro tiro do lado de fora.
Segundo testemunhas, depois de efetuar o primeiro disparo, o PM ainda teria trocado o carregador da pistola para atirar novamente em Thiago. Ele foi morto com três tiros – abdômen, tórax e cabeça, todos os disparos efetuados pela arma do policial, conforme exame de balística.
Dez dias após o crime, o policial foi indiciado por homicídio doloso triplamente qualificado, com intenção de matar. Omar Assaf Júnior ficou na cadeia por 3 meses e meio e, desde dezembro, aguarda o julgamento em liberdade.
FONTE: banda b
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