"A situação está cada dia pior". Este foi o lamento de Helena Vargas, coordenadora geral da Escola Oficina Pestalozzi, no Jardim Franciscato, zona sul de Londrina, que na tarde desta quinta-feira (25) precisou acionar a Polícia Militar durante uma ocorrência de agressão de um aluno contra um professor.
Policiais foram dar apoio a situação, que envolveu um aluno de apenas dez anos de idade, com imenso histórico de indisciplina. Nesta ocasião, o garoto chutou as pernas do professor em sala de aula. "Está cada dia mais difícil lidar com crianças e adolescentes rebeldes. No caso deste menino, não sabemos mais o que fazer. Ele agride sem piedade, com palavrões, ofensas, e até chutes", desabafou a coordenadora à reportagem do Bonde.
Helena contou que na semana passada, uma adolescente de 14 anos tirou à força o telefone das mãos da coordenadora pedagógica enquanto ela acionava a Patrulha Escolar. "Ela 'endoidou' quando a professora pediu para que mudasse de lugar devido a bagunça. É uma adolescente indisciplinada e que até hoje (faz uma semana) não retornou à escola, já que ela precisar vir acompanhada dos pais em consequência da ocorrência. Não bastasse, os responsáveis ignoram o problema", explicou.
Na situação desta tarde, a PM foi acionada na tentativa de amenizar a situação de indisciplina e agressividade do garoto, que não respeita mais ninguém, nem mesmo patrulheiros escolares.
A Escola Oficina Pestalozzi tem ligação com a Secretaria Municipal de Assistência Social, é uma entidade filantrópica e oferece ofinas lúdicas, de artes, esportiva e cultural a crianças e adolescentes do bairro.
"Infelizmente a lei não dá o suporte necessário aos gestores de Educação, o que resulta em indisciplina, desrespeito, imoralidade e marginalidade", finalizou a coordenadora.
Na situação desta tarde, a PM foi acionada na tentativa de amenizar a situação de indisciplina e agressividade do garoto, que não respeita mais ninguém, nem mesmo patrulheiros escolares.
"Infelizmente a lei não dá o suporte necessário aos gestores de Educação, o que resulta em indisciplina, desrespeito, imoralidade e marginalidade", finalizou a coordenadora.
FONTE: bonde.com.br
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